O espetáculo é uma tragicomédia que questiona: se você tivesse todo o poder necessário para fazer o que bem quisesse, o que faria?. A temporada prossegue, sempre aos sábados e domingos, até o dia 10 de abril.
O autor explica que seu texto é como um quebra cabeça montado com cada personagem. O elenco – formado pelos atores André Moiano, Angélica Bueno, Patty Sozzi, Lara Moutinho, Kaue Marquetti, Luana Johnson (foto) e Vilson Kurz – representam arquétipos da sociedade contemporânea com idéias distintas, sejam liberais ou conservadoras, altruístas ou egoístas, conforme suas crenças e ideologias. “A intenção do texto é ressaltar o respeito às diferenças. Para os que adoram apontar, eu digo: atire a primeira pedra”, comenta Oderval Figueiredo.
Animado com a possibilidade de dirigir uma peça que traz um contexto atual e relevante, o diretor Daniel de Mattos Keller conta que está estimulado com o desafio. “Se Eu fosse Deus traz questionamentos intensos que precisam ser colocados para a sociedade, é uma peça necessária", considera. Ele conta que a montagem é repleta de reviravoltas e o texto tem um tom 'Nelson Rodriguiano'. Daniel acredita que após dois anos de pandemia, isolamento, decepções e frustrações - e com as próximas eleições no horizonte -, com certeza essa montagem irá impactar muita gente.
Se Eu Fosse Deus - Estreia sábado, dia 5, às 19h30, na Cia. Do Abração (Rua Paulo Ildefonso Assumpção, 725, Bacacheri). Ingressos: R$30 – a venda pela plataforma Sympla: https://www.sympla.com.br/eventos? Fotos divulgação.
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