sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Verde só no nome

Os vinhos verdes portugueses seduzem pelo frescor, juventude e leveza. A designaão de verde nada tem o ver com sua cor, pois existem vinhos verdes barncos e tintos.

Recentemente a importadora Barrinhas realizou na La Vinothèque, em Curitiba, uma degustação com os vinhos verdes da Adega de Monção, cooperativa portuguesa fundada em 1958, por iniciativa de 25 vitinicultores. Hoje conta com 1.700 associados.

A harmonização foi conduzida pelo presidente da cooperativa, Antonino Pires Barbosa (foto); e o cardápio foi elaborado pela chef Ana Claudia. Parceria perfeita. Foi só elogios.
A simpática e aconchegante La Vinotèque foi o local escolhido, pela importadora Barrinhas, para fazer a apresentação dos excelentes vinhos verdes da cooperativa portuguesa Adega de Monção.
A entrada foi um trio de ostras ao bafo, harmonizado com o vinho rose Muralhas de Monção. O resultado foi uma acentuada sensação de frescor e leveza entre o prato e a bebida de Baco.
Perfeita também foi a combinação do Vinho Verde Branco Adega de Monção com o camarão envolto em costa de gergelim, recheado com queijo brie, acompanhado pelo molho bechamel com espinafre.
Para completar, bacalhau gratinado com alho poró, bacon e batata. O vinho foi o Alvarinho Deu La Deu, de nome curioso, mas um vinho alegre, gostoso, pronto para a taça. O toque de mel aparece primeiro no aroma, seguido de notas cítricas e de frutas tropicais. É o tipo de vinho que também é ótimo para bebericar, bem gelado, acompanhado de uma boa conversa.
Ao enólogo e proprietário da La Vinothèque, Alcioni Dumes, e ao diretor da importadora Barrinhas, Claudio Moreira, só restam os cumprimentos pela feliz iniciativa.
Fotos Marian Guimarães.

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