Nem mesmo a noite fria espantou o ânimo das companheiras integrantes da Confraria Feminina de Vinhos de Curitiba. O encontro foi ontem (18). Degustamos bons vinhos sob a batuta do enólogo Alcioni Dumes, comandante da La Vinothèque (Rua Saldanha Marinho,1487).
Estávamos em 13 confreiras -Analzira Carvalho Carneiro, Célia Gimenez Mitri, Eunice Rocha, Francisca dos Reis, Isabel Pudles, Marcia Toccafondo, Maria do Carmo Bado, Marlene Beck, Mazé Martins, Mônica Meira, Sandra Lunedo, Sueli Rita Martinez Martÿffffednez e eu.
O local estava perfeito. Foi na charmosa cave subterrânea da La Vinothèque. Mas sentimos a falta de nossa presidente, a enóloga Sandra Zottis e também da confreira Ana Tereza Londres.
Logo no início fomos brindadas com o espumante nacional Orus, da Serra Gaúcha, especial da importadora Vinhos do Mundo.
Começamos a degustação com um vinho chileno, do vale de San Antonio. Mesmo com as coordenadas de Alcioni, foi difícil descobrir a origem. Era o Matisses da Casa Marin, da enóloga Maria Luiza Marin. A degustação, às cegas, surpreendeu a todas após a revelação. Sauvignon branco (2007), vinho gostoso, frutado. Na boca deixa uma sensação refrescante. Seco, mas delicado e equilibrado. É um chileno do Vale de San Antonio. Minha nota foi 82.
Para acompanhar, a chef Fabina Machado escolheuuma salada de folhas no balsâmico e mel, com abacaxi flambado e lascas de queijo. Excelente harmonização.
Em seguida foi a vez do alemão Dornfelder Trocken Anselmann (2004). Outra surpresa. Ninguém conseguiu identificar a varietal Dornfelder, uma uva de origem tipicamente alemã. Vinho de cor vermelha escura muito intensa. Seu tanino é persistente, mas aveludado. É um vinhio que permaneceu 24 meses em barrica de carvalho francês. Na degustração foi acompanhado por um risoto com ragu de Parma ao pomodori e se mostrou muito bom. Evoluiu depois de um tempo na taça. Minha nota foi 80.
Depois foi a vez do italiano Sum da vinícola Torreguaceto elaborado com uvas.Sussumaniello, outra novidade. Nenhuma de nós, mesmo com os 6 anos de encontros mensais, havíamos ouvido falar desta uva. É um vinho encorpado, elegante, aveludado, mas no final um tanto rústico. Permaneceu 12 meses em barrica de carvalho francês, e depois mais 12 meses, na garrafa. É da região da Puglia. Caiu muito bem com.o cabrito assado ao molho rústico, com polenta grelhado.Minha nota foi 80.
Finalizamos com um maravilhoso vinho do Porto e com trufas especiais da chef Fabiana Machado. Aliás, ela aceita encomendas. Recomendo.
Estávamos em 13 confreiras -Analzira Carvalho Carneiro, Célia Gimenez Mitri, Eunice Rocha, Francisca dos Reis, Isabel Pudles, Marcia Toccafondo, Maria do Carmo Bado, Marlene Beck, Mazé Martins, Mônica Meira, Sandra Lunedo, Sueli Rita Martinez Martÿffffednez e eu.
O local estava perfeito. Foi na charmosa cave subterrânea da La Vinothèque. Mas sentimos a falta de nossa presidente, a enóloga Sandra Zottis e também da confreira Ana Tereza Londres.
Logo no início fomos brindadas com o espumante nacional Orus, da Serra Gaúcha, especial da importadora Vinhos do Mundo.
Começamos a degustação com um vinho chileno, do vale de San Antonio. Mesmo com as coordenadas de Alcioni, foi difícil descobrir a origem. Era o Matisses da Casa Marin, da enóloga Maria Luiza Marin. A degustação, às cegas, surpreendeu a todas após a revelação. Sauvignon branco (2007), vinho gostoso, frutado. Na boca deixa uma sensação refrescante. Seco, mas delicado e equilibrado. É um chileno do Vale de San Antonio. Minha nota foi 82.
Para acompanhar, a chef Fabina Machado escolheuuma salada de folhas no balsâmico e mel, com abacaxi flambado e lascas de queijo. Excelente harmonização.
Em seguida foi a vez do alemão Dornfelder Trocken Anselmann (2004). Outra surpresa. Ninguém conseguiu identificar a varietal Dornfelder, uma uva de origem tipicamente alemã. Vinho de cor vermelha escura muito intensa. Seu tanino é persistente, mas aveludado. É um vinhio que permaneceu 24 meses em barrica de carvalho francês. Na degustração foi acompanhado por um risoto com ragu de Parma ao pomodori e se mostrou muito bom. Evoluiu depois de um tempo na taça. Minha nota foi 80.
Depois foi a vez do italiano Sum da vinícola Torreguaceto elaborado com uvas.Sussumaniello, outra novidade. Nenhuma de nós, mesmo com os 6 anos de encontros mensais, havíamos ouvido falar desta uva. É um vinho encorpado, elegante, aveludado, mas no final um tanto rústico. Permaneceu 12 meses em barrica de carvalho francês, e depois mais 12 meses, na garrafa. É da região da Puglia. Caiu muito bem com.o cabrito assado ao molho rústico, com polenta grelhado.Minha nota foi 80.
Finalizamos com um maravilhoso vinho do Porto e com trufas especiais da chef Fabiana Machado. Aliás, ela aceita encomendas. Recomendo.
A propósito, o primeiro binde da noite foi com o espumante Orus (da Serra Gaúcha), exclusividade da importadora Vinhos do Mundo.
Nosso próximo encontro será no dia 15 de junho. Mais surpresas pela frente.
Fotos de Marian Guimarães
Oi Marian,
ResponderExcluirFiquei muito triste de não poder comparecer ao encontro. Ainda bem que as confreiras blogueiras contam como foi. Estar presente teria sido muito melhor.
bjs
Ana