Até dia 10 de abril Curitiba é a capital das artes cênicas.A abertura do festival, no último dia 28 de março, teve de tudo.
Na arena, onde foi encenada a primeira peça – “Sua Incelença, Ricardo III”, espetáculo do grupo potiguar Clowns de Shakespeare-, os convidados da vigésima edição do Festival de Curitiba tiveram direito à pipoca e refrigerantes. Cá entre nós, como manda o figurino. Afinal, teatro ou cinema sem pipoca ou refrigerante...não tá com nada.
Sob direção de Gabriel Villela, a companhia de Natal deu um colorido especial à história clássica de William Shakespeare. Um encontro entre o universo elisabetano e a cultura popular brasileira. Os convidados sairam encantados com o espetáculo.
Após a apresentação, a recepção foi na área aberta do MOMA, com um coquetel assinado pela chef Gabriela Carvalho, do Quintana Café e Restaurante, regado ao espumantes Bacio della Luna, da importadora Porto a Porto e produtos da Heineken/Spaipa.
Porém, não se pode falar em Festival de Curitiba sem reverenciar um nome: Leandro Knopfholz (foto). Um jovem que, na década de 90, junto com alguns amigos resolveram fazer em Curitiba um festival de teatro... tá aí: vigésima edição.
“Sua Incelença, Ricardo III” fez aqui, no Festival de Curitiba, sua estréia nacional. O público que prestigiou a abertura do feztival ficou encantado com texto e figurino do espetáculo.
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