Após
a chegada da pandemia do novo coronavírus ao Brasil, uma das
principais preocupações do setor econômico e social foram as
demissões em massa. E foi assim que surgiu o movimento “Não
Demita”,
com a intenção de motivar empresas a manterem o quadro de
funcionários em meio à crise.
A
Alegra, indústria de produtos de origem suína localizada na região
dos Campos Gerais (PR), foi uma das empresas que aderiu ao movimento
e garantiu a permanência de mais de 1.500 colaboradores em seus
postos de trabalho. “Nós, empregadores, temos uma responsabilidade
social ainda maior em momentos de crise, pois temos mais condições
de reagir e ajudar as pessoas dando exemplo para outras instituições
seguirem essa mesma atitude”, comenta Matthias Tigges,
superintendente da Alegra.
Até
o momento, mais de três mil empresas, como Grupo Boticário, Grupo
Pão de Açúcar, Itaú, Lojas Renner e MRV Engenharia, já se
inscreveram no movimento, idealizado pelo presidente do conselho de
administração da Ânima Educação, Daniel Castanho.
Sobre
a Alegra
A
indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem
holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo
Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando
tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o
bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial,
sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as
melhores carnes suínas.
Em
2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às
Práticas de Bem- estar Animal no abate, tornando-se a primeira
planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno,
pela WQS. - Foto divulgação.
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