Na foto, Maneco Dória, Nereu Toniatti, Luiz Renato Ribas, Terezinha Teixeira, Dirlene Saboia e eu (Marian Guimarães).
Sem dúvida, o Diário do Paraná foi um marco na história do jornalismo paranaense. Grandes nomes que ainda resistente na imprensa de nosso estado, iniciaram lá sua jornada.
Uma jornada nada fácil para época. Será? Saiamos com quatro pautas e não podíamos voltar com nenhuma “furada”. A primeira vez que isso ocorreu comigo, ouvi de meu “chefe”Marins : dê uma volta na quadra que você vai encontrar mais dez matérias. – Eu aprendi a ser repórter.
Considerado o melhor veículo de comunicação do sul do país nas décadas de 50 a 80, quando se extinguiu em 1983, muitas dessas histórias foram revividas no último dia 29 de março, a data de sua fundação.
O encontro, ocorreu no restaurante Duetto (anexo ao Clube Curitibano) foi ideia de Luiz Renato Ribas e reuniu profissionais de várias décadas como Leo de Almeida Neves, Ronald Stresser, Algaci Tulio, Vinicius Coelho, Leo Krieger, Ayrton Baptista, Eduardo Virmond, Borba Filho, Kalkbrenner, Dinizar Ribas de Carvalho.
E mais: Rogério Florenzano, Julio Cezar Rodrigues, Rafael de Lala, Miceslau Surek, João José (JJ), Ivo Chiarelo, Luiz Fernando Queiroz, Walter Schmidt, Carlos Estevan (o “famoso”Carlinhos de Antonina, que nesta noite estava de excelente humor), Paulo Marins, Edson Militão, Bernardo Bittencourt, Dias Lopes, Maneco Dória e Sylvio Ronad.
Das jornalistas as presenças de: Dirlene Sabóia, Terezinha Teixeira, Christiani Moraes e eu.
Realmente foi uma noite memorável. Recordações sobre o jornalismo da época. A redação só tinha um telefone, notícias nacionais e internacionais chegavam por telex e algumas vezes pela metade (e você tinha que se virar para conseguir o restante), e por aí afora.
Dirlene e eu (trocando figurinhas),Paulo Marins, Luiz Renato Ribas e João José (JJ)Uma jornada nada fácil para época. Será? Saiamos com quatro pautas e não podíamos voltar com nenhuma “furada”. A primeira vez que isso ocorreu comigo, ouvi de meu “chefe”Marins : dê uma volta na quadra que você vai encontrar mais dez matérias. – Eu aprendi a ser repórter.
Considerado o melhor veículo de comunicação do sul do país nas décadas de 50 a 80, quando se extinguiu em 1983, muitas dessas histórias foram revividas no último dia 29 de março, a data de sua fundação.
O encontro, ocorreu no restaurante Duetto (anexo ao Clube Curitibano) foi ideia de Luiz Renato Ribas e reuniu profissionais de várias décadas como Leo de Almeida Neves, Ronald Stresser, Algaci Tulio, Vinicius Coelho, Leo Krieger, Ayrton Baptista, Eduardo Virmond, Borba Filho, Kalkbrenner, Dinizar Ribas de Carvalho.
E mais: Rogério Florenzano, Julio Cezar Rodrigues, Rafael de Lala, Miceslau Surek, João José (JJ), Ivo Chiarelo, Luiz Fernando Queiroz, Walter Schmidt, Carlos Estevan (o “famoso”Carlinhos de Antonina, que nesta noite estava de excelente humor), Paulo Marins, Edson Militão, Bernardo Bittencourt, Dias Lopes, Maneco Dória e Sylvio Ronad.
Das jornalistas as presenças de: Dirlene Sabóia, Terezinha Teixeira, Christiani Moraes e eu.
Realmente foi uma noite memorável. Recordações sobre o jornalismo da época. A redação só tinha um telefone, notícias nacionais e internacionais chegavam por telex e algumas vezes pela metade (e você tinha que se virar para conseguir o restante), e por aí afora.
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