Na ocasião recebemos uma belíssima cesta de pães da panificadora e confeitaria Joaquim José, localizada na Av. Comendador Franco. Como os vinhos, os pães também receberam muitos elogios.
Inicialmente o encontro foi conduzido pela confreira Sueli Martinez. Depois, pela nossa competente presidente, a enóloga Sandra Zottis.
Conversamos sobre uma das curiosidades do Vinho Verde e seu grande número de castas: sete brancas e oito tintas recomendadas, mais doze brancas e oito tintas autorizadas.
As mais nobres são as brancas Alvarinho, Loureiro e Acesso. Mas destacam-se também Azal Branca, Batoca, Pedernã e Trajadura.
O Vinho Verde surpreende. Serve como aperitivo e vai muito bem com pratos à base de peixes e mariscos.
É refrescante, jovial, perfumado. Precisa ser consumido jovem, de preferência com no máximo dois anos. Isso porque, com o passar do tempo, o frescor se esvai.
Sua estrutura costuma ser leve, mas firme, como Muros de Melgaço – casta Alvarinho. Um vinho de aroma e sabor intenso, como todos os vinhos de Anselmo Mendes.
Degustamos também o Azul Portugal – Reserva (colheita 2007), e Quinta Gomartz(QG) – (colheita 2007), ambos da casta Loureiro. O Azul Portugal também foi uma surpresa. Casta Loureiro, safra 2007. Vinho frutado.Dei nota 77.
As confreiras Marcia Toccafondo e Francisca Reis na análise do Muros de Melgaço. Um vinho de aroma e sabor intenso, bem equilibrado, final longo. Dei nota 79.
A degustação terminou com uma saudável salada de folhas, com carpaccio de salmão, abobrinha e berinjela grelhada, ao molho de mostarda.
O encontro de abril será na terça-feira, dia 27. Eu serei a responsável. Me aguardem. Já comecei a pensar.
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