Desta vez não foi jantar harmonizado. Degustamos os vinhos com bons pães acompanhados de patês e conservas, como a deliciosa conserva de berinjela.
O primeiro vinho foi o francês Château Gloria- Saint Julien (safra 2004). Na analise olfativa, achei o aroma ardido, de incomodar a narina. Por mais que algumas companheiras insistissem em aroma de pimenta e cravo, não senti nada disso. Na gustativa, considerei um vinho seco, cor pouco intensa, tanino muito acentuado e deixa na boca um toque de amargor. Minha nota foi 71. Mesmo deixando na taça, para evoluir, não me agradou.
O segundo foi o americano Wente Charles Wetimore (safra 2005), foi melhor. Cor intensa, aroma frutado. Um vinho seco, com 90% de Cabernet Sauvignon e 10% de Petit Verdot. Na boca apresentou um bom corpo, mas pouca concentração de sabor. Minha nota foi 75.
O último foi o chileno Don Melchior (safra 2006), da Concha y Toro. Corpo médio, acidez correta, boa intensidade de cor e aroma. Final de boca em dois tempos: primeiro com um amargozinho dispensável. Depois, vai e fica sensação de boca limpa. Para mim foi o melhor da noite. Minha nota foi 79. Todos os vinhos foram decantados, como manda o figurino. Entre as companheiras alguns receberam notas superior a 80.
A degustação foi com pães e um agradável couvert.
A noite estava fria e foi ótima para um vinho.
Maria do Carmo Bado, Marcia Toccafondo e Eunice Rocha num momento de descontração, avaliando a tonalidade do vinho.Isa Pudles, Marlene Beck e Francisca Reis, durante a degustação do segundo vinho o americano Wente Charles Wetimore. Não teve unanimidade.
Francisca Reis, Maria do Carmo Bado, Isa Pudles, Marlene Beck, Marian Guimarães, Analzira Carneiro, Ana Tereza Londres, Marcia Toccafondo, Sandra Zottis, Suely Rita Martinez e Eunice Rocha.
Fotos Marian Guimarães.
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